O cenário inicial da trama é a Suécia, e o fato mais marcante é o encontro entre um jornalista inglês, Ethan Rees e um motorista eritreu, Hewan, contratado para levá-lo aos locais onde entrevistaria algumas pessoas para uma matéria para o Daily Record. O motorista, negro originário de Asmara, capital da Eritreia, país ao norte da África Oriental, fez uma espantosa revelação: comentou que “se a onda migratória continuar, em 10 ou 15 anos, os suecos serão minoria em seu próprio país”. As revelações de como havia imigrado, e a história meio fantasiosa do eritreu, cruzaram com a informação da existência e contrabando em grande escala de uma droga pouco conhecida no mundo – o khat africano (Catha Edulis) – na Europa. A proibição da droga na Inglaterra a partir de junho de 2014 anunciava um choque cultural e de contrabando naquele país. Apenas os somalis, durante a diáspora de um milhão de habitantes, têm quase cento e cinquenta mil imigrantes em um total de um milhão de imigrantes de ra
Sergio Rego Monteiro é jornalista e escritor. Cursou Jornalismo na PUC-RJ e o American Press Institute (Reston, Virginia, Estados Unidos) e Institut Montanta Zugerberg em Zug, Suíça. Profissional de mídia, foi repórter do jornal O Globo, vice-presidente do Jornal do Brasil, diretor executivo de O Diário Catarinense e superintendente do Grupo RBS. Foi também presidente para a América Latina do Grupo Sueco MTG, que edita o jornal Metro. Como consultor, teve como clientes os jornais O Globo, O Estado de S. Paulo; O Povo, de Fortaleza e Ibope Inteligência. Como dirigente de entidades, foi presidente da International Newsmedia Marketing Association (INMA.ORG), com sede em Dallas, nos Estados Unidos, e de várias associações profissionais no Brasil (ABP, CONEN, ANJ e CONAR). Deu palestras sobre jornalismo, comunidade e mídia em instituições e universidades em vários países. Sergio é casado com a terapeuta Vera Rego Monteiro, com três filhos e três netos. A família vive no Rio de Janeiro.
